As pastas dos plug-ins são criadas automaticamente no sistema ("usr/lib" e "usr/local/lib") ou manualmente na "pasta pessoal".
As pastas criadas na "pasta pessoal" ficam como arquivos ocultos e possuem um ponto antes do nome, sendo necessário habilitar o gerenciador de arquivos para "mostrar arquivos ocultos" para nomeá-las e visualizá-las. Ex: ".vst".
Plug-ins na "Pasta pessoal"
Exemplo no Ubuntu: "Todas as pastas com ponto, são arquivos ocultos"
Habilitando o gerenciador de arquivos para "mostrar arquivos ocultos" no Ubuntu.
Esse local permite acesso mais fácil quando precisarmos copiar e colar plug-ins manualmente, pois não é necessário ter acesso root para isso!
Plug-ins nativos do Windows
O wine é um recurso que podemos instalar no Linux, que nos permite instalar programas que são nativos do windows. Quando esse recurso é instalado, cria-se uma pasta ".wine" que é aonde são instalados todos os programas "nativos do windows" e esta pasta fica localizada na "pasta pessoal" como uma pasta oculta. Seguindo este caminho: ".wine/drive_c/Program Files/" encontraremos as pastas aonde os plug-ins ".dll" 64 bis serão instalados. Essas pastas que vão conter os plug-ins, podem conter nomes diferentes.
Plug-ins 64 bits: .wine/drive_c/Program Files/
Plug-ins 32 bits: .wine/drive_c/Program Files (x86)/
Pastas dos plug-ins "internas do sistema"
Essas pastas são criadas automaticamente conforme os plug-ins são instalados e são protegidas e necessitando de autorização como administrador para ter acesso.
Pastas internas:
/usr/lib/vst/
/usr/lib/lxvst/
/usr/local/lib/lxvst/
/usr/lib/lv2/
/usr/local/lib/lv2
/usr/lib/ladspa/
/usr/local/lib/ladspa/
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